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A Cólera de Deus – as 7 taças

PERGUNTA: DE QUE FORMA E? REPRESENTADA A CO?LERA DE DEUS?

RESPOSTA (Apocalipse 15:1;16:19)As Sete Tac?as da co?lera de Deus; porque nelas e? consumada a

Ira de Deus.

TEXTO PRINCIPAL

“E vi outro grande e admira?vel sinal no ce?u: sete anjos, que tinham os sete u?ltimos agelos; porque nelas e? consumada a co?lera(THUMOS) de Deus.” Apocalipse 15:1

TEXTO AUXILIAR 1

“E a grande cidade fendeu-se em tre?s partes, e as cidades das nac?o?es cai?ram; e da grande babilo?nia se lembrou Deus, para lhe dar o ca?lice do vinho do furor(THUMOS) da sua ira(ORGE)”. Apocalipse 16:19

# A IGREJA SOFRERA? A CO?LERA DE DEUS DERRAMADA EM 7 FLAGELOS?

Não!

No Egito, Moisés e Ara?o foram enviados por Deus para libertar o povo da opressa?o de farao?, e Deus manifestou seu poder atrave?s das pragas no Egito, sem que nenhuma PRAGA atingisse SEU POVO que estava tambe?m no Egito, assim esse contexto nos mostra um proto?tipo do que acontecera? na GRANDE TRIBULAC?A?O no ministe?rio das Duas testemunhas.

[*Vide a Tabela: As Duas Testemunhas na Apostila Apocalipse Simplificado]

# COMENTA?RIO

As DUAS TESTEMUNHAS (IGREJA) tera? autoridade sobre esses FLAGELOS.

“Estes te?m poder para fechar o ce?u, para que na?o chova, nos dias da sua profecia; e te?m poder sobre as a?guas para converte?-las em sangue, e para ferir a terra com toda a SORTE DE FLAGELOS, todas quantas vezes quiserem”. Apocalipse 11:6

PROTO?TIPO = Primeiro tipo, ou seja, um modelo da histo?ria no passado, que remonta uma histo?ria ou acontecimento no futuro com as mesmas caracteri?sticas!

# CONCLUSA?O

A Igreja sera? arrebatada na 7a e u?ltima trombeta, que e? tocada ANTES da Ira de Deus(ORGE)

(1 Tessalonicenses 1:10 e 1Tess 5:9).

A Ressurreic?a?o dos santos e o Arrebatamento, segundo as Escrituras ocorre ante a U?LTIMA TROMBETA que esta? em (1 Cori?ntios 15:51-52), isto e?; a SE?TIMA TROMBETA (pois e? a u?ltima) – onde os salvos tera?o seus corpos transformados e os que morreram em Cristo ressuscitara?o com corpos incorrupti?veis!

Escrito por
Pr. Felipe Morais
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